O Datafolha trouxe um déjà-vu: a direita segue maior que a esquerda, mas isso já aconteceu antes – e Dilma (foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil) venceu. As etiquetas perderam nitidez, mas os pesos continuam: a direita carrega o fardo Bolsonaro; a esquerda tropeça na segurança pública e no desconforto com o agro. Lula tentará vender a bandeira do fim da escala 6×1; a direita reagirá como sempre reage a mudanças laborais – com cara de museu. A questão é simples: terá argumentos racionais… ou repetirá o velho ritual de negação embrulhado em bravata, tão comum ao clã Bolsonaro?












