Desde sua ascensão ao poder em 2022, o presidente Lula criticou a gestão de Jair Bolsonaro (PL) durante a pandemia, chamando-o de “genocida”. No entanto, após quase dois anos de governo, o Ministério da Saúde, sob a liderança de Nísia Trindade (foto/reprodução internet), apresenta um preocupante quadro de desperdício. Até o momento, foram descartadas 58,7 milhões de vacinas, um número 22% superior ao total de imunizantes perdidos durante a administração anterior.
O valor total do prejuízo relacionado a essas vacinas inutilizadas, entre 2023 e 2024, alcança 1,75 bilhão de reais. Em 2023, constatou-se a maior parte das perdas, com 39,8 milhões de vacinas descartadas, resultando em um impacto de 1,17 bilhão de reais. De janeiro deste ano até agora, mais 18,8 milhões de vacinas foram jogadas fora, acarretando um custo adicional de 560,6 milhões de reais. A situação levanta questões sobre a eficiência da atual gestão na área da saúde.
