Com apenas uma mulher ocupando uma das onze vagas de ministra do Supremo Tribunal Federal, entidades do meio jurídico e até membros do governo pressionam para que o presidente Lula reforce a presença feminina na Corte. O nome defendido é o da atual presidente do Superior Tribunal Militar, a mineira Maria Elizabeth Rocha. Representantes das entidades pretendem procurar a primeira-dama Janja da Silva para reforçar a pressão do “nem Rodrigo Pacheco, nem Jorge Messias”.