O corte de R$ 15 bilhões anunciado pelo governo federal não será suficiente para atingir o piso da meta fiscal para 2024, no entendimento do ex-deputado Marcus Pestana (foto/reprodução internet), atual presidente do Instituto Fiscal Independente do Senado.
Pelos seus cálculos, para se chegar a um déficit primário de 0,25% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2024, o governo terá que, além de cortar os gastos já propostos, promover um segundo congelamento de pelo menos 14 bilhões no segundo semestre. Ele pondera que por enquanto, esse corte pretendido pelo governo ainda não se materializou.