Não passou despercebido a passagem do presidente Lula(foto/reprodução internet) pela Petrobras, quando questionou novamente o trabalho da Operação Lava Jato e do ex-juiz Sergio Moro, afirmando, que os funcionários da estatal foram injustamente rotulados como ladrões. Para muitos, o presidente se esqueceu que muitos dos condenados confessaram ter participado do esquema de corrupção.
Visivelmente emocionado, Lula relembrou seu período de prisão em Curitiba e criticou o que chamou de “demonização” da Petrobras e de seus trabalhadores. Embora reconheça a necessidade de punir os culpados, Lula condenou o que considera um ataque à empresa e à sua importância estratégica para o Brasil.
Ele reafirmou seu compromisso com a recuperação da Petrobras e sugeriu que a operação foi conduzida por um “juiz insignificante” e por uma “quadrilha” de procuradores, em referência indireta a Sergio Moro e aos responsáveis pela Lava Jato. Lula se esquece de que as acusações de corrupção que marcam a história recente da Petrobras não decorrem do envolvimento de seus trabalhadores, mas sim dos dirigentes por ele indicados que, inclusive, confessaram a autoria dos delitos.