Após vencer em 2022, Lula afirmou que “o Brasil voltou”, gerando expectativas de políticas públicas eficazes, reintegração global e liderança ambiental. No entanto, sua gestão enfrenta desafios. Esperava-se uma nova abordagem em conflitos como Rússia-Ucrânia e Israel-Palestina, mas sem resultados concretos. A crise com Nicolás Maduro expôs a fragilidade do Brasil, que buscou fortalecer laços, mas enfrentou desdém.
Enquanto isso, o desmatamento e as queimadas na Amazônia, Cerrado e Pantanal seguem alarmantes, com áreas como a Chapada dos Veadeiros e o Parque Nacional de Brasília gravemente afetados. Além disso, erros de gestão, como no caso da Petrobras, e escândalos antigos ressurgem, comprometendo o protagonismo prometido por Lula.
O governo Lula, ao lado do assessor Celso Amorim (foto/reprodução itnernet), levantou expectativas elevadas que o país não conseguiu atender. Não recuperou o protagonismo desejado nas esferas internacional e ambiental, e, ao contrário, trouxe à tona erros que poderiam ser evitados.
