Minas Gerais, durante alguns anos, foi sede de grandes bancos, como o Lavoura (fundado por Clemente Faria e depois comandado pelos irmãos Aluísio e Gilberto Faria), que posteriormente se tornou Bandeirantes e, depois, Real; o Nacional (de Magalhães Pinto, que foi governador); o Crédito Real; o Hipotecário; a Caixa Estadual – estatais – e o Rural (que foi liquidado).
Até hoje permanecem aí o Mercantil do Brasil (fundado pelos irmãos Vicente, Milton e Oswaldo, passando pelos filhos Luís Henrique e Marco Antônio, e hoje presidido pelo neto Gustavo) e o BMG (criado pela família Pentagna Guimarães e presidido pelo saudoso Flávio, depois por seu filho Ricardo e agora pelo neto Flávio). Mais recentemente, surgiram o Inter (de Rubens Menin) e o Bonsucesso (de Paulo Henrique Guimarães), firmes e fortes.
Desde que surgiu no mercado, houve uma desconfiança em relação ao Máxima, que depois virou Master, do jovem “banqueiro” mineiro Daniel Vorcaro (foto/reprodução internet), que assustou a turma da Faria Lima. O Banco Central foi avisado, mas Vorcaro envolveu gente importante com ganhos nunca vistos, assustando no túmulo Edemar Cid Ferreira e os donos do Bamerindus, entre outros. Deu no que deu: o Master foi liquidado e Vorcaro acabou na cadeia.












