Catarina Buzzi, filha do ministro Marco Buzzi, do Superior Tribunal de Justiça, ocupa um conjunto de salas pertencente a uma empresa investigada em Cuiabá, por suposta compra de decisões no Tribunal de Justiça do Mato Grosso e no próprio STJ. Tudo, claro, não passa de coincidência. Quem ousaria pensar diferente? Só nós, da imprensa, sempre inconvenientes, a insistir em ligar os pontos que “não têm ligação nenhuma”. (Foto/reprodução internet)