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Minério, a moeda geopolítica

Paulo César de Oliveira
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Raul Jungmann

O diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), Raul Jungmann (foto/divulgação internet) publicou em uma de suas mídias sociais, artigo sobre a necessidade de senso de urgência e visão estratégica para o Brasil poder se posicionar favoravelmente no novo cenário de demandas por minerais críticos. Ele considerou que o Brasil subestima a própria posição nesse cenário, com apenas 4% do território mapeado em escala adequada à produção mineral. “A Agência Internacional de Energia projeta que o mercado de minerais críticos saltará de US$ 320 bilhões (2022) para US$ 1,2 trilhão até 2030. O Brasil tem todas as cartas para liderar esse boom. Possui pelo menos um depósito de cada mineral crítico listado pela União Europeia e pelos EUA”, afirmou Jungmann.
Contudo, o diretor-presidente diz que “o atual cenário é de entraves: legislações ambientais onerosas, morosidade na concessão de licenças e ausência de linhas de financiamento e de incentivos fiscais para industrialização in loco.”

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