Falhas na segurança e de estrutura na COP30, em Belém, irritaram autoridades da ONU, que exigiram providencias, em documento endereçado ao ministro da Casa Civil, Rui Costa, e ao presidente da COP30, André Corrêa Lago. O documento foi assinado por um alto funcionário da ONU, Simon Stiell (foto/reprodução internet), que criticou duramente as autoridades brasileiras por uma falha de segurança devido a invasão de ativistas no local da conferência, e de outras manifestações dentro da área onde “tais ações civis são proibidas.” Ele listou uma série de vulnerabilidades, estrutura precária e um efetivo de segurança insuficiente, sem garantias de para as autoridades, representando “uma grave violação da estrutura de segurança estabelecida”.
Stiell também descreveu uma série de problemas de infraestrutura que afetaram o evento, incluindo altas temperaturas e ar-condicionado inadequado, que, segundo ele, exigem “intervenção imediata” para “salvaguardar o bem-estar dos delegados e da equipe”.











