Alexandre Padilha (foto/reprodução internet) avisa que se Donald Trump continuar cortando recursos para pesquisas de vacinas RNAm nos Estados Unidos, “é bom que o mundo saiba que o Brasil e a Fiocruz estão de portas abertas para receber pesquisadores e empresas e vamos desenvolver e registrar a primeira vacina. O ministro da saúde disse que o Brasil quer atrair cérebros para a Fiocruz, “como fizemos ao longo dos anos das ditaduras em países vizinhos, como o Chile e Argentina.