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Tebet admite aperto, mas garante meta de superávit

Paulo César de Oliveira
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Simone Tebet

Em audiência da Comissão Mista de Orçamento, Simone Tebet (foto/reprodução internet) reconheceu que 2026 será um “ano desafiador” para as contas públicas, embora garanta que o governo seguirá firme no compromisso com o arcabouço fiscal e a meta de superávit de 0,25% do PIB. Em tom técnico e comedido, a ministra do Planejamento alertou para o inevitável: sem revisão de gastos, o investimento público será sufocado pela expansão das despesas obrigatórias. Ao falar sobre o Benefício de Prestação Continuada (BPC), Tebet ensaiou um equilíbrio delicado entre austeridade e sensibilidade social. Disse que o governo “não quer e não pode pagar para quem não precisa”. Com despesas travadas e um Congresso em ano eleitoral, a ministra tenta resolver uma equação conhecida: gastar menos, sem desagradar demais.

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