A sorte foi lançada e agora a expectativa é a de que a FIESP, a mais poderosa entidade do país esteja pacificada, após a ação de Paulo Skaf (foto) para retornar à presidência da entidade, que presidiu por 17 anos. Ele deixou o posto para ser candidato ao governo do estado, cargo que disputou algumas vezes. Para ocupar o seu lugar, ele quem lançou Josué Gomes da Silva para a presidência da Federação das Indústrias de São Paulo. Skaf conseguiu eleger Josué, mas pouco tempo depois, voltou-se contra ele. No entanto, o grupo de Josué entrou em campo e o grupo de oposição – que tinha Skaf como mentor – acabou negociando um acordo. Uma nota conjunta foi divulgada logo depois para anunciar o acordo entre as partes.
Superação de divergência
Sem contar com a resistência de Josué Gomes da Silva em deixar a presidência da Fiesp abrindo espaço para o seu retorno, Paulo Skaf acabou por se render. Em uma nota conjunta assinada pelos dois, Josué e Skaf argumentam que “cabe a nós dar o exemplo de superação de divergência”. Antes, lembraram que a entidade “passou por momentos de discussões internas e públicas, que representaram um dos grandes desafios na história de mais de 90 anos de nossa entidade”. Foi Paulo Skaf que articulou o golpe para destituir Josué do cargo. (Foto/reprodução internet)
