O setor privado brasileiro quer marcar território na agenda climática de Nova York, que acontece todo ano no mês de setembro, em paralelo à Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU). O objetivo é vender o Brasil no exterior, em um esforço para posicionar o país como uma potência verde, assumindo o protagonismo dessa agenda, na contramão da gestão Bolsonaro, criticada pela ausência de políticas ambientais no contexto internacional. O Brasil pode receber até US$ 3 trilhões em recursos a partir do compromisso de empresas brasileiras em zerar as emissões de gases do efeito estufa, de acordo com estudo da consultoria americana Boston Consulting Group. (Foto reprodução internet)