Primeiro foi o incentivo para comprar carro e agora, no radar governamental, entra o incentivo para comprar eletrodomésticos. Trata-se de um afago e alívio para as indústrias e revendas, porque o mercado anda estagnado e com estoques elevados, pensado pela equipe econômica do ministro Fernando Haddad (foto/reprodução internet). Ainda assim, é uma medida na contramão da reforma tributária recentemente aprovada e comemorada na Câmara Federal. Se fosse mesmo para o povo em geral, daria incentivo para a compra de remédios e alimentos, porque, sem comida, geladeira e fogão para quê?