Analistas de mercado acham que o novo marco fiscal é uma carta de intenções positiva e ajuda a dar um norte para o mercado, ainda que algumas projeções que guiam o governo em busca da sustentabilidade da dívida sejam muito otimistas. “Em linhas gerais, a composição do arcabouço fiscal mostrou o interesse do governo em conciliar a responsabilidade fiscal com sua preocupação social, que deve ser entendida não só como gastos com programas sociais, mas também com a retomada dos investimentos públicos como motor de crescimento econômico”, aponta Matheus Pizzani (foto), economista da CM Capital. Gustavo Sung, economista-chefe da Suno Research, se diz cético com relação ao cumprimento das metas para o resultado primário (de 0% em 2024, superávit de 0,5% em 2025 e de 1% em 2026). (Foto/reprodução internet)