O ano de 2024 foi difícil para o café mineiro, especialmente pela seca prolongada, que castigou a safra ao longo do ano, segundo o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais, Antônio de Salvo (foto/reprodução internet). Ele ressalta que “foi um ano difícil porque tivemos uma seca muito prolongada e sabemos que a cafeicultura é uma cultura perene. Você não planta um pé de café e corta ele no final de 120, 130 dias, como é a linha branca, por exemplo. Então nós tivemos muito déficit, muita falta de chuva nos períodos de seca desse ano, que prolongou por 150, 170 dias nas regiões produtores. Isso já ocasionou uma queda na safra de 2024, pelas intempéries dos 2023 e 2022, geadas, chuva de coincidência de granizo”.
Minas Gerais exporta 42% da sua produção de café.