Empresas ligadas a produção mineral não concordam com o projeto de lei que permite a mineração em terras indígenas. Ontem, o Ibram (Instituto Brasileiro de Mineração), entidade que reúne 85% das empresas ligadas ao setor no país considera que a regulamentação de uma proposta como essa precisa ser amplamente debatida pela sociedade brasileira, especialmente pelos próprios povos indígenas, respeitando seus direitos constitucionais. Além disso, considera que a preservação da Amazônia é condição necessária para as discussões de todos os temas relativos à mineração no Brasil. Durante o Conexão Empresarial, evento da VB Comunicação, o presidente do SindExtra, Fernando Coura (foto), também criticou a proposta e disse que ele vai beneficiar a grilagem. (Foto reprodução Internet)