Desde 2011 brigando para ter poder na Usiminas, a CSN agora tenta ganhar uma indenização de R$ 5 bilhões da Ternium. Apesar de ter perdido na CVM, no CADE e nas três instâncias do Judiciário (incluindo o mérito no STJ), a CSN agora tenta reverter a decisão com embargos de declaração. A decisão está nas mãos do ministro da quarta turma do STJ, Antônio Carlos Ferreira (foto/reprodução internet). Ruim para a Usiminas, que tem a Ternium como a principal acionista, mas também muito complicado para o mercado de capitais do Brasil. Uma reversão pode gerar impacto em outros negócios realizados com grupo de controle.