Em reunião nesta quarta-feira (06), após determinação judicial, o Cade abordou o caso das ações ilegais que a CSN mantém na Usiminas e determinou apuração de multa contra a empresa, que pode passar de R$ 110 milhões. A autarquia também disse que vai analisar a independência dos compradores das ações da siderúrgica mineira, que foram anunciados recentemente. O resultado é uma vitória para a Usiminas, que levou o tema ao Cade para solucionar mais de 10 anos de ilegalidade da empresa de Benjamin Steinbruch (foto/reprodução internet), que até então mantinha participação relevante na sua concorrente.
“A venda de participação da CSN na Usiminas, após mais de 11 anos do acordo assinado com o CADE, confirma que a referida participação societária foi adquirida de forma ilegal e contrária à legislação brasileira. Somente após processo judicial promovido pela Usiminas e confirmado repetidamente pela Justiça Federal de MG e pelo Ministério Público Federal, a CSN