Os empresários da construção de Minas Gerais enfrentam dificuldades de recuperação. A atividade e o número de empregados recuaram em fevereiro, com índices inferiores a 50 pontos – valor que separa retração de aumento. A contração da atividade também foi a menor para o mês em quatro anos, e a queda do emprego, embora mais intensa que há um ano, foi inferior à registrada em fevereiro de 2015 e de 2016. De acordo com o economista e coordenador do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), Daniel Furletti (foto), “apesar da retração as expectativas do setor seguem positivas, em março, pelo terceiro mês consecutivo, após quase quatro anos de índices abaixo de 50 pontos. Os empresários da construção esperam uma evolução favorável da atividade e dos novos empreendimentos e serviços e, consequentemente, pretendem aumentar as