A Federação das Indústrias de Minas Gerais, Fiemg, presidida por Flávio Roscoe (foto/reprodução internet), manifesta sua profunda preocupação e insatisfação com a postura do Copom e ressalta a importância de uma abordagem mais equilibrada nas próximas reuniões.” O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, nesta quarta-feira (06), elevar a taxa Selic de 10,75% ao ano para 11,25% ao ano. Com o aumento de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros, o Banco Central passa a adotar uma dose mais elevada para combater a inflação.
Em nota, a Fiemg alega que é “essencial considerar cortes na Selic como uma necessidade urgente para estimular o setor produtivo nacional e evitar que a economia brasileira entre em um ciclo de estagnação. Uma taxa de juros mais estável e equilibrada é fundamental para criar um ambiente de recuperação e fortalecimento econômico, e para isso o banco Central precisa de determinação e ousadia”.