Má gestão, loteamento político e a concorrência levaram os Correios a uma crise sem precedentes. A direção da estatal estima a necessidade de um aporte do Tesouro Nacional de pelo menos R$ 2 bilhões neste ano e mais R$ 5 bilhões em R$ 2026 para corrigir as suas contas. Para tentar corrigir os problemas da empresa o governo decidiu por mudanças no seu comando. O atual presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, sai e o seu substituto já está definido. Emmanoel Schimidt Rondon (foto/reprodução internet), funcionário de carreira do Banco do Brasil, teve sua indicação aprovada pelo Conselho de Administração da empresa. Outras cinco diretorias indicadas pelo União Brasil serão substituídas após o desembarque do partido do governo.
Emmanuel vai insistir com o Ministério da Fazenda a liberação dos recursos, mas já foi avisado da resistência em reforçar o caixa dos Correios. O ministro Fernando Hadda estaria buscando uma solução sustentável, mas até o momento não encontrou uma saída para a empresa.