Mesmo com os esforços pessoais do ministro da Fazenda Fernando Haddad, a inflação no Brasil continua a subir, impulsionada por um mercado de trabalho dinâmico e pela adoção da bandeira tarifária vermelha nível 2 nas contas de energia elétrica. Esse cenário se agrava pela incerteza fiscal, que afasta investidores de ativos de risco e levanta a possibilidade de uma elevação da taxa Selic, que pode ultrapassar 12%.
A recente queda nos preços do petróleo também contribui para a limitação da Petrobras em reduzir os preços dos combustíveis, intensificando a pressão sobre os custos e as expectativas econômicas. Diante disso, o Brasil enfrenta um panorama desafiador que demanda atenção e estratégias eficazes para mitigar os impactos inflacionários. Isso, se Lula deixar, pois quando abre a boca, o estrago fica difícil de consertar. (foto/reprodução internet)