O economista mexicano Luis Felipe López-Calva, diretor regional para América Latina e Caribe do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, considera que o racismo é um problema econômico e, como tal, combatê-lo deveria ser prioridade para todos os governos, independentemente de sua orientação ideológica. Para ele, existe um custo social e um custo econômico dessa discriminação: isso gera segregação. A América Latina é a região mais desigual e violenta do mundo, segundo levantamentos internacionais destrinchados em análises de López-Calva (foto).