A Usiminas não deve ser afetada com a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de taxar em 25% o aço importado. Se houver algum reflexo, ele não terá muito impacto, segundo o presidente da siderúrgica, Sérgio Leite (foto). A empresa tem a maior parte da sua produção votada para o mercado interno. No último trimestre do ano passado, dos 15% da produção exportada, apenas 1% foi destinado aos Estados Unidos. Mas se essa decisão se prorrogar por muito tempo, pode acabar impactando todo o setor e para Sergio Leite, é difícil se prever o que Trump pode fazer. O presidente norte-americano, no entanto, está sendo fortemente pressionado, inclusive pela comunidade europeia, que promete sobretaxar produtos simbólicos americanos como calças jeans, motocicletas Harley Davidson e outros que tem grande saída no mercado mundial.