Os investidores brasileiros foram surpreendidos com a decisão da agência Moody’s de elevar a nota de risco soberano do país de “Ba2” para “Ba1”, mantendo uma perspectiva positiva. A medida coloca o Brasil a apenas um nível de alcançar o grau de investimento, impulsionada pelo crescimento econômico desde 2021, melhorias no crédito e o fortalecimento da balança comercial. No entanto, a credibilidade do novo arcabouço fiscal foi classificada como “moderada”.
A decisão da Moody’s, embora recebida como um alívio para o mercado, levanta questionamentos. As agências de rating, criticadas desde a crise de 2008, são vistas como reativas e, neste caso, a avaliação contradiz os sinais de deterioração fiscal e o déficit nominal de mais de 9%.(Foto/reprodução internet)
