Pela segunda vez seguida, o Comitê de Política Monetária, mantém a taxa Selic em 10,5% ao ano, o que para a Federação das Indústrias de Minas Gerais, Fiemg, afeta a capacidade produtiva é diretamente e os impactos são sentidos de forma sistêmica. A entidade, presidida pelo empresário Flávio Roscoe(foto/reprodução internet) , considera que “o cenário de juros elevados impõe desafios
significativos para a indústria, que vão desde a limitação da capacidade de investimento até a redução da competitividade. Esses fatores, combinados, desestimulam o investimento e afetam negativamente o crescimento econômico, a geração de emprego e a renda da população.”
A “Fiemg expressa sua profunda consternação com a postura do Copom, enfatizando que a realidade econômica brasileira exige medidas assertivas. As empresas enfrentam obstáculos praticamente intransponíveis para obter acesso ao crédito, e a manutenção da taxa de juros em níveis elevados torna esse acesso ainda mais restrito” e considera “intolerável a manutenção da Selic neste patamar”.