A semana abre com o mercado abandonando os balanços e fincando os olhos na macroeconomia. Lá fora, os holofotes miram o emprego nos EUA e o veredito da Nvidia, previsto para quarta. No Brasil, o Banco Central, presidido por Gabriel Galípollo (foto/reprodução internet) trouxe um recuo de 0,2% no IBC-Br de setembro, sinal de uma atividade que respira curto. O Boletim Focus, sempre discreto como um oráculo cansado, ajustou o que importa: inflação esperada para 2025 recua a 4,46%, câmbio projetado vai a R$ 5,40, e PIB e Selic seguem imóveis. Um quadro de leves movimentos, mas suficiente para lembrar que, nos mercados, até a maré baixa muda o desenho da praia.











