Marco Oehrl(foto/reprodução internet), especialista veterano em finanças, acredita que o Bitcoin pode estar prestes a experimentar um dos maiores ralis de sua história, vislumbrando a meta de US$ 150.000. Segundo Arthur Hayes, cofundador da BitMEX, a expansão da oferta monetária pelo banco central chinês será um fator decisivo para essa valorização. A ameaça de deflação na China impõe a Pequim a adotar uma política monetária mais flexível, o que favorecerá a ascensão do Bitcoin como ativo seguro contra a desvalorização das moedas. Enquanto o Bitcoin já ultrapassa a marca de US$ 70.000, Peter Brandt, analista financeiro conhecido, sugere que um grande rompimento poderá ocorrer em breve, graças a um padrão gráfico favorável. Contudo, a crescente aceitação do Bitcoin também traz riscos. O analista Duo Nine alerta sobre o fenômeno do “ataque vampiro”, onde atividades externas à blockchain principal podem esgotar a “essência” do Bitcoin, comprometendo suas origens e gerando vulnerabilidades associadas a provedores terceirizados que podem não cumprir suas obrigações. Em suma, enquanto o otimismo prevalece, o mercado cripto exige vigilância constante.