O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Flávio Roscoe (foto/reprodução internet), emitiu nota, na noite desta segunda-feira, demonstrando preocupação com a taxação, de até 25%, nas exportações de aço e alumínio para os Estados Unidos. A execução da medida havia sido prometida pelo presidente norte-americano, Donald Trump, desde a campanha à Casa Branca.
Para a entidade, a taxação vai traz impactos negativos à siderurgia brasileira, em função do alto volume de exportações de aço aos EUA. No ano passado, o Brasil foi o segundo país que mais vendeu aço para os Estados Unidos, atrás apenas do Canadá, segundo dados de um relatório do American Iron and Steel Institute (Instituto Americano de Ferro e Aço).
Por se tratar de uma cobrança aplicada não só ao Brasil, mas a todas as economias, as medidas de Trump podem resultar em “condições de concorrência mais equilibradas”. Flávio Roscoe acredita que o Brasil será prejudicado de forma significativa.
