O presidente da Fiesp, Josué Gomes da Silva (foto/reprodução internet), defendeu ontem, que seja estabelecido um teto máximo no Senado para a alíquota do novo imposto, que será criado na reforma tributária. Ele afirmou que a indústria não aguentará pagar mais de 25%. Gomes da Silva disse que algumas exceções são necessárias e têm razões, como a isenção da cesta básica de alimentos para beneficiar as famílias mais pobres. Mas defendeu que a indústria não pode ser onerada pagando mais por conta das exceções. Para o líder empresarial, “a alíquota tende a subir com as exceções. Mas estou aqui endossando as palavras do senador Eduardo Barga, relator da reforma no Senado, de que é preciso estabelecer uma alíquota base para o novo imposto que virá com a reforma, que é 25%. A declaração foi durante um seminário sobre reforma tributária, na sede da Fiesp.