O Conselho Monetário Nacional, que reúne o governo e o Banco Central, aprovou mudança na meta de inflação, que passará a ser contínua, com objetivo de 2026 definido em 3%, mesmo patamar de 2024 e 2025, apesar de pressões do presidente Lula para elevá-la. A proposta foi defendida pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (foto/reprodução internet). A decisão pode levar a uma atuação mais suave do BC na definição da taxa de juros. Atualmente, a meta é definida seguindo o ano-calendário. Para 2023, a meta continuará a ser de 3,25%.