A equipe do ministro Paulo Guedes está encerrando o ano frustrada. A avaliação é a de que o cenário é preocupante porque o desemprego segue em alta, o auxílio emergencial vai acabar neste mês e era preciso sinalizar que o país voltaria a apertar os cintos dos gastos depois de um ano excepcional de gastos para combater os efeitos do coronavírus. A proposta de Emenda à Constituição da Emergência Fiscal, que Guedes (foto) queria ver aprovada ainda neste ano, ficou para 2021. Sem a aprovação das medidas fiscais, a avaliação é a de que será difícil reequilibrar as contas públicas.