Na economia, os bancos e o governo preparam uma "reforma" para o crédito imobiliário crescer nos próximos anos. A movimentação ganhou força após ficar claro que a poupança - principal fonte para os financiamentos - não deve se recuperar depois de saques de mais de R$ 200 bilhões nos últimos três anos. O entendimento é de que é preciso procurar alternativas, ou o crédito ficará escasso e caro. (foto/reprodução internet)