O ministro da Economia, Paulo Guedes (foto), pretende acelerar o processo das privatizações a partir de agora. A prioridade do ministro era a reforma da Previdência, como o entendimento é o de que a fase mais difícil já passou, a ideia é avançar com as privatizações. O programa de desestatização do governo poderá render até R$ 450 bilhões, sem incluir nesse processo, pelo menos nesta fase, a Petrobrás, Banco do Brasil, Caixa e BNDES. Pelo menos 132 participações acionárias diretas ou indiretas da União, com potencial para negociação pulverizada no mercado ou em bloco, e os valores mínimos de outorga da cessão onerosa de áreas do pré-sal e de duas rodadas de licitações de petróleo e gás natural, devem ocorrer ainda neste ano.