O ministro da Fazenda Joaquim Levy (foto) pretende trabalhar conhecendo a visão de mercado em uma espécie de "Focus Fiscal”. Pretende, com essa análise de cenário pelo próprio mercado, reunir estimativas focando as principais variáveis de equilíbrio das contas públicas - como arrecadação, custeio e investimentos. Por exemplo, se já tivesse algo parecido, o Governo dificilmente teria fixado a meta irreal de superávit primário de 1,1% do PIB. Os mercados, sem sombra de dúvida, enxergam bem melhor que o Estado.