A Gerdau encerrou o primeiro trimestre de 2021 com Ebitda ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) de R$ 4,3 bilhões, recorde histórico, e com margem de 26,4%. O resultado foi influenciado por crescentes níveis de consumo de aço em todos os países onde a companhia atua, principalmente pelo forte desempenho da construção nos mercados norte-americano e brasileiro. O lucro líquido da Gerdau, ajustado pelos efeitos não recorrentes, somou R$ 2,5 bilhões no primeiro trimestre de 2021, também um recorde histórico. A receita líquida da companhia, por sua vez, alcançou R$ 16,3 bilhões nos três primeiros meses do ano, um aumento de 77% sobre o mesmo período do ano anterior, com as vendas físicas de aço atingindo 3,1 milhões de toneladas, uma alta de 15%. “A Gerdau obteve, no primeiro trimestre de 2021, um desempenho financeiro recorde em toda a sua série histórica”, afirma Gustavo Werneck (foto), diretor-presidente (CEO) da Gerdau, “A relação entre dívida líquida e Ebitda, no primeiro trimestre de 2021, chegou a 0,96x, com o nível de endividamento da companhia alcançando o menor patamar dos últimos 14 anos”, diz Harley Scardoelli, CFO da Gerdau.