O estado de Goiás, governado pelo candidato Ronaldo Caiado, aprovou a 1ª lei de Inteligência Artificial do Brasil. O projeto regula e propõe o fomento da atividade para que sejamos mais do que consumidores da tecnologia, inclusive inserindo a disciplina no currículo escolar. Uma das metas da lei é dotar cada cidadão de seu próprio “despachante de IA” para tarefas burocráticas. Também regula o desenvolvimento dos agentes autônomos.
Ninguém tem dúvida deque este é o tema da vez, mas os seus efeitos na economia mundial e no ganho de produtividade, é incerto. O Prêmio Nobel de Economia Daron Acemoglu (foto/reprodução internet) avalia que a IA trará um aumento modesto entre 1,1 e 1,6 do PIB, ou ganho anual de produtividade de apenas 0,05%. Goiás pode ser exemplo para o país ao estruturar um modelo que inclui potencialidades e interesses nacionais de maneira original, não baseada na legislação europeia.