O governo precisa incluir no projeto de Orçamento de 2024 o aumento de arrecadação com medidas que estarão nesta segunda etapa da reforma. Por isso o ministro Fernando Haddad (foto/reprodução internet) não pretende esperar a conclusão da reforma tributária sobre os impostos de consumo para enviar a segunda fase da mudança. O governo também quer promover a volta da tributação de lucros e dividendos recebidos pelas pessoas físicas que são acionistas de empresas e corte de renúncias fiscais concedidos no Imposto de Renda. Para entrar em vigor em 2024, essas medidas precisarão estar aprovadas até o final do ano.