Os mais de sete mil produtores rurais que participaram do movimento “Minas Grita pelo Leite”, trouxeram ânimo para o setor. A principal reivindicação é o fim das importações de leite em pó do Uruguai e da Argentina; ampliação dos prazos de pagamento do crédito rural e inclusão definitiva do leite nos programas de alimentação do governo. Segundo o presidente da Faemg, Antônio de Salvo (foto/reprodução internet), “somos o estado mais afetado porque somos os maiores produtores. Mas esse é um problema que afeta várias partes do país e vamos sair por aí, ‘gritando’ cada vez mais alto. Por enquanto, nosso grito é de dor ou de raiva. Vamos ver se eles conseguem nos entender por bem. Se não conseguirem, se o que estamos fazendo de forma ordeira e pacífica, não der resultado, veremos o que será preciso fazer para que nos entendam”.