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Indústrias sucroenergéticas temem ficar inviáveis em Minas

Paulo César de Oliveira
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Empresários das indústrias sucroenergéticas de Minas Gerais estão preocupados com o projeto de Lei 3810/2016, que tramita na Assembleia Legislativa, que aumenta de 14 para 20% a alíquota de ICMS do setor. Isso, um ano depois dos deputados terem diminuído a alíquota do imposto de 19 para os atuais 14%. Para o presidente da Associação das Indústrias Sucroenergéticas, Mario Campos (foto), a mudança pode inviabilizar o setor no estado, que é responsável por 62 mil empregos diretos. O projeto do Executivo está tramitando na Assembleia Legislativa e deve ser votado ainda neste ano. O impacto no setor será de R$ 555 milhões ao ano, ato que pode levar muitos empresários a buscarem estados que ofereçam melhores condições para o setor. Em São Paulo, estado que mais consome o etanol, o imposto sobre o combustível é de 12%. Minas Gerais tem a segunda maior frota do país e é o 2º no consumo do álcool combustível. Mas vai cair para 5º lugar com a alíquota de ICMS em 20%.

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