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Juros em suspenso: o mundo flexibiliza, o Brasil espera

Paulo César de Oliveira
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Os dois termômetros do dinheiro são divulgados ao mesmo tempo nesta quarta-feira. Em Washington, o Federal Reserve deve reduzir os juros em 0,25 ponto, levando a taxa para a faixa de 3,5% a 3,75% ao ano. Em Brasília, o Conselho de Política Monetária (Copom), do Banco Central, presidido por Gabriel Galípolo(foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil) tende a repetir o script: Selic estacionada em 15%, pela quarta reunião consecutiva. Tudo isso em meio a sinais trocados da inflação e da atividade. O efeito é imediato: crédito, câmbio, renda fixa e humor dos mercados entram no mesmo liquidificador. Nos EUA, o corte vem com a mão no freio, sem promessa de nova rodada. No Brasil, o discurso pode começar a ensaiar 2026. A inflação perde força, mas ainda passa da trave: IPCA projetado em 4,49%. O mercado aposta nos primeiros cortes entre janeiro e março do ano que vem.

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