O pedido de falência do Grupo Oi, decretado pelo Justiça do Rio de Janeiro, nesta segunda-feira, 10, coloca fim à uma das maiores operações de telecomunicação do país. Em outubro de 2025 o CEO Marcelo Milliet (foto/reprodução na internet), junto com outros executivos, já havia deixado a companhia e um comitê de transição. A Oi já estava em seu segundo período de recuperação judicial. A decisão inclui a permissão para continuação provisória das atividades da operadora, que deverão ser realizadas pelo administrador judicial da companhia. A dívida da empresa estava em R$ 1,7 bilhão, enquanto sua receita mensal estava na casa dos R$ 200 milhões.











