Apesar de ser mais do que justa, a suspensão de isenção fiscal, concedida no governo Bolsonaro ao salário de lideranças religiosas amplia a lista de atritos entre Lula e evangélicos. Fim do benefício abre nova frente de atrito com o governo, que foi acusado de ‘perseguição’ por nomes do segmento. O tema estava sob análise do Tribunal de Contas da União (TCU) e, também, da própria Receita, já que a concessão da isenção aos líderes religiosos foi considerada atípica porque não passou pelo crivo da Subsecretaria de Tributação da Receita Federal. A equipe econômica do governo analisa a situação. (foto/reprodução internet)