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Lei do mercado de carbono penalizar indústria do aço

Paulo César de Oliveira
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Maria Cristina Yuan: Foto Leo Martins

O Instituto Aço Brasil teme que o setor seja penalizado pela lei que cria o mercado regulado de carbono e estabelece limites para emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE). A indústria do aço é o segmento com o menor nível de participação percentual nas emissões, mas está no foco da nova legislação. A diretora de assuntos institucionais do Instituto, Maria Cristina Yuan (foto/reprodução internet), afirmou que as siderúrgicas possivelmente terão que comprar créditos de carbono, frente à dificuldade de reduzir as emissões de forma abrupta em uma produção de um insumo carbono-intensivo.

Segundo ela, “outros setores que têm um nível de contribuição de emissões muito maior não foram considerados nesse mercado de carbono. Então nós não entendemos muito bem como esses setores vão conseguir cumprir seus compromissos, reduzir suas emissões, da forma que a indústria vem fazendo”.

Instituto Aço Brasil alerta que a indústria do aço brasileira precisaria de investimentos pesados, em Capex, para uma mudança de tecnologia na estrutura produtiva. A transição seria iniciada com uso do gás natural até o hidrogênio verde, por exemplo.

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