No último capítulo da novela de sucessão do cargo de CEO da Vale, o conselheiro e mineiro José Luciano Penido (foto/reprodução internet) apresentou sua renúncia ao cargo – citando “manipulação” e uma “nefasta influência política” no processo. “No Conselho se formou uma maioria cimentada por interesses específicos de alguns acionistas lá representados, por alguns com agendas bastante pessoais e por outros com evidentes conflitos de interesse”, disse o agora ex-conselheiro em carta de renúncia apresentada à administração da empresa. O fato é que está mais fácil eleger um Papa do que o CEO da Vale.