Parece que o mercado editorial nacional em profunda crise desde 2.016 – tendo provocado o fechamento de editoras e livrarias tradicionais – está se reaquecendo. A Nielsen apresentou pesquisas ontem mostrando que houve um crescimento de 2,67% no faturamento de 115 milhões nos meses de junho e julho, comparando-se com 2.018 nos meses apontados. A propósito, uma das livrarias que não sofreu com a crise e continua crescendo é a Leitura, que é mineira e sediada em Belo Horizonte, mas hoje em praticamente todas as capitais brasileiras.