Minas Gerais registrou, em outubro, redução de 4.802 empregos formais, interrompendo uma sequência positiva no saldo de contratações, que vinha desde dezembro de 2024. Esse é o pior resultado desde o mês de outubro de 2024, quando foram realizadas 234.144 admissões, contra 232.268 demissões, o que dá um saldo de 1.876. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e foram divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Os números, no entanto, não surpreenderam. Na Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), presidida por Flávio Roscoe (foto/reprodução internet), o recuo já era esperado em função da ligação entre o mercado de trabalho e a política monetária brasileira. O argumento é o de que com a Selic a 15% ao ano e crédito caro, os investimentos são menores, impactando nas contratações.












