As prováveis mudanças que devem ocorrer no marco do saneamento feitas analisadas pelo governo federal podem diminuir o interesse do capital privado no segmento, afetando, assim, uma eventual privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e da Companhia de Saneamento de Minas Gerais, que estão na mira dos governadores. O secretário de Infraestrutura de Minas, Fernando Marcato (foto), considera a mudança temerária, porque o atual marco “demorou muito para ser construído e ainda tem que editar normas previstas no marco legal para dar estabilidade jurídica”. Segundo ele, “sempre que tem mudança de marco legal, os projetos tendem a perder força, você fortalece o discurso das corporações públicas”. (foto/reprodução internet)